¿Qué mecanismo de participación ciudadana se cumple o
se ejecuta cada cinco años? ¿Por qué?
Respuestas a la pregunta
Respuesta:
A pesar de que de una manera cotidiana todos/as tenemos más o menos claro cuando somos o no participes en algo, el concepto de participación no resulta fácil de definir.
El concepto participar viene definido en el diccionario de la Real Academia Española de la Lengua como “tener uno parte en una cosa o tocarte algo de ella” “compartir, tener las mismas opiniones, ideas… que otra persona”. Implica la acción de ser parte de algo, de intervenir o compartir en un proceso. La participación es la capacidad para expresar decisiones que sean reconocidas por el entorno social y que afectan a la vida propia y/o a la vida de la comunidad en la que uno vive” (Roger Hart, 1993).
Explicación:
“A participação é um meio essencial de
promover o desenvolvimento e garantir o pleno
realização dos direitos humanos. Mas
é também um fim em si mesmo, uma vez que existe no
homem uma profunda aspiração social para
participar na construção das fundações
sobre a qual repousa sua própria existência e
contribuir, em certa medida, para a construção do
futuro do mundo ”.
Declaração do Conselho Econômico e
UN Social, 1984.
O modelo democrático implementado com
a Constituição de 1991 tentou estabelecer
um equilíbrio entre representação política
e a participação cidadã, desta forma
que os indivíduos, além de escolherem seus
governantes podem influenciar diretamente
nas administrações e na tomada de
decisões que afetam suas comunidades,
promovendo um relacionamento entre
governantes e governados mais próximos, quem
permitem um melhor monitoramento e
controle social sobre a gestão dos negócios
público.
A fim de materializar e garantir o
participação do cidadão na tomada de
decisões públicas nas diferentes
níveis da administração estadual, o
Carta estabeleceu vários mecanismos de
participação direta: voto, referendo,
consulta popular, iniciativa legislativa,
plebiscito, revogação de mandato e conselho
aberto, e exortou o legislador a regulá-los
e para projetar outras instâncias de intervenção,
consulta e controle do cidadão sobre
gestão pública.
Desenvolvendo a democracia participativa
e o mandato constitucional que o estabelece,
uma série de leis foram emitidas dentro
que destaca a Lei 134 de 1994
(Estatuto da Participação Cidadã) -
encarregado de construir definições,
propósitos e procedimentos para fazer
mecanismos eficazes de democracia
direto.
INTRODUÇÃO
No entanto, a partir da aprovação de
Lei 134 de 1994, houve inúmeras
e críticas constantes que do
academia, cidadania e setores
os políticos se lançaram contra o caminho
que os mecanismos de participação direta
foram abordados pelo legislador,
acusando-a de trazer um regulamento
insuficiente com excessos nos requisitos e
procedimentos para sua operação, culpando-a por
ser a principal causa da "aparente falha"
Dos mesmos.
Falamos sobre "aparente falha" para dois
razões. Fracasso, porque depois de 20