embora se passa no mundo fantasioso a peça fazer uma crítica à sociedade atual Qual é essa Qual é essa crítica tem como você se explicaria
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CONFERÊNCIAS
CONFERÊNCIA DE ABERTURA DO EVENTO
DISCREPÂNCIAS (A VÁRIAS VOZES): MUSAS, CORPO, MUNDO
Dra. Ana Luísa Amaral (Universidade do Porto/Portugal)
Partindo da minha escrita e da minha própria experiência como poeta, explorarei as questões da produção e da recepção,
abordando a temática da inspiração e, a ela ligada, a relação entre corpo e mundo na poesia escrita por mulheres.
Utilizando os conceitos de representação e auto-representação, tentarei responder às seguintes perguntas: “Como me
vejo no poema?”, “Como me represento nos poemas que crio?” e “Como me vê o/a leitor/a no poema, ou seja, que
representações são de mim feitas, a partir dos ‘meus’ sujeitos poéticos e ficcionais?”.
CONFERÊNCIA
MULHER, RASURA, INSURREIÇÃO E EXCESSO:
A “PÁGINA EM BRANCO” E O “TEATRO INTERIOR” DE PAULA REGO
Dra. Ana Gabriela Macedo (Universidade do Minho/Portugal)
“Estais diante de uma mulher… e procurais um quadro!”
(Balzac, A Obra-prima desconhecida)
Nesta conferência pretendo refletir e colocar em diálogo diferentes tipos de “narrativas”. O conto de Honoré de Balzac,
“A Obra-prima desconhecida”, que constitui uma poderosa e intrigante reflexão sobre a natureza da obra de arte, a busca
da perfeição estética e a irrepresentabilidade do sublime (que o escritor alegoriza com o feminino); o conto da autora
dinamarquesa Karen Blixen, “A Página em Branco” (1955), metonímia poética e questionamento da representação da
mulher e da sua identidade, e ainda recusa da sua objectificação e consequente rasura identitária; por fim, a narrativa
visual da pintora Paula Rego, enquanto interrogação dos limites da representação do feminino, do seu excesso e
insurreição das fronteiras de gênero.
CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTO DO EVENTO
MULHERES E LITERATURA NO RIO GRANDE DO SUL DO SÉCULO XIX: HISTÓRIA DE UM
SILÊNCIO
Dra. Maria Eunice Moreira (PUCRS/Brasil)
Desde o início do século XIX, as mulheres rio-grandenses escreveram e publicaram seus textos, em livros e em jornais,
estabeleceram relações com outros círculos literários externos à Província, especialmente com Portugal, refletiram sobre
seu fazer poético e sobre o momento histórico-literário em que estavam inseridas. No entanto, essa produção não
encontrou espaço no cânone literário, o que nos leva a procurar entender a história desse silenciamento na historiografia
literária
Explicación: